Mathieu Le Sourd, também conhecido como Maotik, é um artista digital francês cujos projetos sem focam em experiências imersivas, instalações interativas e performances audiovisuais. É bacharel em(…) +
Mathieu Le Sourd (fr)
Mathieu Le Sourd (fr)
Mathieu Le Sourd, também conhecido como Maotik, é um artista digital francês cujos projetos sem focam em experiências imersivas, instalações interativas e performances audiovisuais. É bacharel em Produção de Media Digital pelo London Institute e mestre em Artes Digitais (Pompeu Fabra, Barcelona).
Desde 2011, o seu trabalho foi exibido em vários festivais e instituições em todo o mundo, como o Mutek Festival, Live cinema in Rio, Signal Festival em Praga, o British Film Institute em Londres, ARS Electronica em Linz, Miraikan Science Museum em Tóquio, B39 em Seul e o Funkhaus em Berlim.
Conhecido pelas suas performances imersivas em dome/ cúpula, Le Sourd projeta as suas próprias ferramentas audiovisuais, de forma a gerar conteúdos visuais em tempo real a partir de algoritmos e criar mundos 3D capazes de transformar a perceção espacial. Paralelamente à sua carreira solo, ele colabora frequentemente com artistas de outras disciplinas, como a música, dança, teatro, arquitetura e também com cientistas, com o objetivo de prosseguir a sua pesquisa da relação entre as artes e a tecnologia. Ele fez parte da equipa que criou o cenário visual para a última tour mundial de Nine Inch Nails e recentemente tem colaborado com marcas de renome como a Hermes ou a Chanel.
Maotik tem passado bastante por Berlim, onde continua a sua pesquisa artística, e onde tem participando numa residência artística organizada pela Sonar + D e a Factory Berlin. Na CODE University, trabalhou como professor e tem dado inúmeras palestras sobre design interativo, design generativo, ambientes de realidade aumentada e virtual.
Patrícia J. Reis (n. 1981, Lisboa, PT) é uma artista radicada em Viena (AT), cuja prática assenta em instalações de diferentes formatos e suportes, para examinar a relação humana e não humana com a(…) +
Patrícia J. Reis (pt)
Patrícia J. Reis (pt)
Patrícia J. Reis (n. 1981, Lisboa, PT) é uma artista radicada em Viena (AT), cuja prática assenta em instalações de diferentes formatos e suportes, para examinar a relação humana e não humana com a tecnologia contemporânea. Através de uma investigação em curso que desestabiliza as fronteiras entre género, ciência, tecnologia, magia e crenças espirituais, ela explora as questões “Como acreditamos em máquinas?” e “Como a tecnologia nos afecta fisicamente?”. Nas suas instalações complexas, Reis frequentemente apela à sensorialidade do visitante de uma forma íntima e sensual, encorajando-o a tornar-se um participante ativo da obra.
Estudou Pintura (ESAD, Escola Superior de Arte e Design, Caldas da Rainha, PT, 2004), Media Art (Mestrado na Universidade Lusófona, Lisboa, PT, 2011) e é doutorada em Arte com título europeu (Universidade de Évora, PT, & Universidade de Artes Aplicas de Viena, (AT), 2016).
Reis foi investigadora bolseira da Fundação para a Ciência e a Tecnologia de Portugal (2011-2015). De 2006 a 2012, lecionou Fotografia, Vídeo e Artes Digitais no Instituto Politécnico de Beja, PT, como Professora Assistente a tempo inteiro. Atualmente é investigadora Pós-Doc na Academia de Artes de Viena (AT) no contexto do projecto financiado pelo Fundo de Ciência Austríaco com o título Feminist hacking: building circuits as an artistic practice e ocupa o cargo de Artista Sénior e de docente no Departamento de Artes Digitais da Universidade de Artes Aplicadas de Viena (AT) e também lecciona na Universidade de Artes de Linz, (AT).
Desde 2012 que é membro activo do coletivo artista feminista Mz* Baltazar Laboratory radicado em Viena (AT) onde desenvolve trabalho curatorial e colabora colectivamente na criação e investigação de instalações interactivas sobre arte, género, ciência e tecnologia open source.